Peugeot 408 é lançado remodelado e com mais equipamentos de série.




Veículo preço inicial de  R$ 75.990.

A Peugeot tem uma novidade. É o lançamento do Peugeot 408 que, remodelado, virá ao Brasil em duas versões. O veículo será feito na Argentina e custará na versão inicial Allure R$ 75.990, podendo chegar a e R$ 86.990 na versão de topo Griffe.






Seguindo as mesmas alterações de estilo do hatch 308, o modelo ganhou frente e traseira redesenhados, com novos faróis, lanternas e para-choques, além de novas rodas. Mudanças sutis no interior, como o novo grafismo dos instrumentos e um console central com nova central multimídia touchscreen, que pode espelhar o smartphone e conta com um HD de 16 GB de memória.

Aproveitando as mudanças, a marca francesa reforçou a lista de equipamentos do sedã. Com um acréscimo de R$ 1 mil em relação ao antigo 408, o novo carro conta com bancos revestidos em couro e tecido, controle eletrônico de estabilidade, airbags laterais e de cortina, além fixação Isofix para assentos infantis, luzes diurnas de LED, sensor de chuva e acendimento automático dos faróis em todas as versões. Na versão Griffe, estão disponíveis ainda sensor de estacionamento dianteiro e câmera de ré na traseira, teto solar e bancos forrados totalmente em couro.

Na mecânica, o motor 2.0 flex de 143/151 cv  e 20/22 kgfm de torque a 4.000 rpm da Allure permanece o mesmo do antigo 408, mas a transmissão automática de seis marchas — a única disponível para o modelo — foi renovada em relação a anterior e ganhou a função “ECO” (que muda a programação do motor e da caixa para priorizar a economia de combustível) e a função Redução de Tração. De acordo com a fábrica, o resultado é uma redução de até 7% no consumo urbano.

A mesma transmissão é empregada no motor 1.6 THP do 408 Griffe, que agora é flex e desenvolve 173 cv e 24,5 kgfm de torque entre 1.400 e 4.000 rpm.


Renault Clio completa 25 anos – A História




Conheça a história, os modelos e muito mais desse

O Clio foi lançado oficialmente em Lisboa em 1990. Na época gigantes ovos vermelhos tomaram a cidade. Com o passar do tempo, ele foi entrando nas casas, conquistando as famílias e hoje se orgulha de uma história muito rica em diversos países.



Mas a comemoração dos 25 Anos do Clio não passa apenas pelas emoções fortes. A Renault Portugal tem como objetivo realizar a maior concentração do modelo Clio alguma vez realizada no país. Uma concentração que pretende juntar as diferentes versões das quatro gerações. Desde as económicas versões de passageiros, às Société (2 lugares), às Break, aos mais exclusivos Clio Williams, Clio V6, Clio 16V, Clio R.S., etc..

Para além destas, há muitas outras animações: cursos de condução preventiva, simuladores, insufláveis, ateliers diversos, sorteios de fins-de-semana ao volante do Clio R.S. 220 EDC Trophy e até um inédito espetáculo de stand up comedy com o Nilton. As comemorações dos 25 Anos do Clio têm início às 14h00 e terminam às 18h00 do dia 21 de Novembro.

Renault Clio é um automóvel supermini francês fabricado pela montadora Renault. A versão latina é fabricada na Argentina em Santa Isabel, Córdoba e no Brasil em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba-PR. Na Europa, foi lançado em 1990 e atualmente está em sua quarta geração.

Já em 1991 chegava um motor de 1.171 cm³ e 60 cv, ainda com carburador, de geração mais moderna. Dois anos depois, enquanto o de 1.390 cm³ ganhava injeção, caindo para 73 cv, apareciam os Clios mais picantes. O RSi trazia motor de 1.764 cm³, injeção multiponto, 110 cv e torque de 15,8 m.kgf. Além de andar muito bem — de 0 a 100 km/h em nove segundos, máxima de 190 km/h —, era atraente com as rodas de alumínio de 14 pol, volante e bancos esportivos e vinha com freios a disco nas quatro rodas. Começava ali uma linhagem que se tornaria famosa.



Nova geração: Oito anos depois do primeiro modelo, aparecia no Salão de Genebra de 1998 a segunda geração do Clio. Inspirada nos conceitos Argus e Ludo, a Renault aplicou linhas curvas a todas as partes do desenho, da extremidade do capô ao vidro traseiro, cuja parte superior chegava a distorcer a imagem no retrovisor interno. Continuava um carrinho simpático, mas agora integrado às tendências de estilo de seu tempo. O comprimento crescia para 3,77 metros e a distância entre eixos chegava a 2,48 m. A renovada concorrência incluía Fiat Punto, Citroën Saxo, as novas gerações do Corsa e do Polo e, poucos meses depois, o Peugeot 206.



A Terceira geração chegou para uma atualização de mercado. O carro ganhou novas linhas externas e internas e manteve a colocação no mercado



Já a geração 4 do Clio chegou para surpreender. Trata-se de um hatch de cinco portas com desenho agressivo e esportivo, e que será vendido na Argentina a partir de 2014, trazendo como novidades, além da estética, um motor mais eficiente, que é mais econômico e que emite menos poluentes. 





Além disso, o carro conta com sistema Stop/Start (que desliga o motor quando o carro está parado, acionando-o automaticamente quando o motorista tira o pé do freio).

Em termos de transmissão, o Clio IV adota uma transmissão automática de dupla embreagem com opção de trocas sequenciais, que pode ser configurado em modos de operação "ECO", para maior economia, ou "Sport", para melhor desempenho.

O Clio IV recebeu a mais alta classificação de segurança do EuroNCAP, graças aos múltiplos airbagas, tecnologia de deformação programada carroçaria, tecnologia Fix4Sure que protege todos os ocupantes do risco de danos ao abdômen.

O Clio IV foi um dos primeiros a apresentar o novo sistema multimídia Renault R-Link, que é tablet inteligente com sistema de navegação, câmera de estacionamento, reprodução e streaming de fotos e vídeos via Bluetooth e conectividade com a internet entre muitas outras funções.

Fiat Punto T-Jet x Renault Sandero R.S. – Qual o melhor esportivo




Fiat Punto T-Jet reinou absoluto por anos e agora tem um concorrente de força com o Renault Sandero R.S.

Fonte: Motor Show

Por muito tempo, o Fiat Punto T-Jet esteve em evidência como único carro esportivo produzido no Brasil. Lançado em 2009 e rejuvenescido em 2013, ele é inspirado no Grand Punto Abarth italiano, do qual herdou o motor 1.4 turbo de 152 cv e os acertos de suspensão.

Diante de um mercado em aberto, a Renault lançou o Sandero R.S. 2.0, com motor flex aspirado de 145/150 cv (gasolina/etanol) e todos os atributos que a Renault Sport entrega em seus carros: dinâmica superior, aceleração convincente e visual marcante.

Fiat Punto T-Jet






Desses, somente os quesitos conforto e prazer ao dirigir são subjetivos. E o Punto arrancou na frente com nota máxima em motor, pois seu 1.4 turbo entrega excelentes 111 cv/litro, contra modestos 75 cv/litro do Sandero. Ambos têm modos de condução esportiva, que aumenta a força do motor e melhora as acelerações. No Punto T-Jet, o retardo na resposta do turbo tira um pouco do brilho da tocada e exige que o motorista esteja sempre concentrado para tirar o melhor desempenho do carro, devido ao baixo torque em baixa rotação.

Já o Sandero R.S. tira vantagem do motor aspirado de maior cilindrada para ser mais ágil e entregar sua performance de forma natural. Na pista, o Renault ganha do Fiat por 0,3 segundo na prova de 0-100 km/h e conseguiu 3,5 estrelas. Nas ruas e na estradas, graças também ao volante de pegada bem grossa e ao câmbio com uma marcha a mais (sem overdrive), o Sandero R.S. se saiu melhor nos itens câmbio (três estrelas) e prazer ao dirigir (3,5 estrelas).

Renault Sandero R.S.








Curioso que o Sandero R.S. tenha conseguido ser um pouco mais prazeroso ao volante sem ter ajuste de profundidade do volante (item disponível no Punto, que também tem ótima posição de dirigir e atende bem a pilotos de qualquer estatura). Os dois empataram na lista de equipamentos de série. O sistema multimídia do Sandero é melhor porque já vem com navegador por GPS (item opcional de R$ 1.599 no Punto). Na transformação de Abarth italiano em T-Jet brasileiro, uma ausência é inexplicável: os controles de estabilidade e tração.

Por causa disso, o Fiat perdeu meia estrela em segurança. Sua nota seria maior se os airbags laterais (opcionais de R$ 3.479) fossem de série. De qualquer forma, Renault também não os tem nem como opcionais. O Sandero R.S. é ligeiramente maior que o Punto T-Jet em comprimento (3 mm) e menor em altura (1 mm), mas os 6 mm a mais em largura fazem alguma diferença. No Punto, o joelho direito do motorista encosta no console, enquanto no Sandero o espaço é generoso. A sensação de amplitude a bordo é bem maior no carro da Renault. Para compensar, o T-Jet tem um acabamento mais elegante e o quadro de instrumentos traz o velocímetro e o conta-giros do mesmo tamanho.




Pena que o conta-giros esteja do lado direito e que o marcador de pressão do turbo fique escondido (só aparece no modo dinâmico e de forma discreta). A Renault poderia ter sido mais ousada no quadro de instrumentos do R.S., mas o conta-giros do lado esquerdo, embora seja um pouco menor, ajuda numa tocada esportiva. Como os bancos do Sandero R.S. são extremamente macios e o espaço na traseira é bem maior, ele também ganhou meia estrelinha a mais em conforto. Estamos falando de esportivos familiares para pessoas de classe média alta, que não necessariamente têm outro carro na garagem.

Por isso, o conforto também é um quesito importante. Aliás, o porta-malas do Sandero carrega 320 litros, contra 275 do Punto. Visualmente, os dois carros têm bons elementos de esportividade. Ambos trazem uma faixa preta na lateral que tranquilamente poderiam ser eliminadas sem prejudicar o design. Quando esses dois hot hatches estão lado a lado é possível ver que o Punto está um pouco defasado em desenho – ele ainda tem formas arredondadas!



O novo Sandero exibe um visual mais agressivo, principalmente na frente, onde se destacam o spoiler acentuado, a impressão de que ele está mais assentado no chão e as luzes diurnas de LED. Nas laterais, as rodas do Punto T-Jet são mais trabalhadas, porém a simplicidade das rodas pretas do Sandero R.S. e os pneus de perfil baixo lhe conferem mais personalidade. Na traseira, o aerofólio mais acentuado do Renault ajuda a deixar o carro no chão em curvas feitas acima de 150 km/h.

Mas, para ter as mesmas rodas aro 17 do Punto T-Jet, o Sandero R.S. precisa contar com seu único opcional (R$ 1.000), pois as rodas originais são de 16 polegadas. O T-Jet avaliado estava com pneus Pirelli P6 205/60 R17 e o R.S. usava Continental 87V ContiPower Contact 205/45 R17. A diferença de pontos entre eles foi pequena (média 2,9 para o Sandero contra 2,7 do Punto), mas o R.S. venceu dois itens fundamentais num esportivo: performance e prazer ao dirigir. Além disso, para contar com câmera de ré e teto solar elétrico skydome (dois itens interessantes no carro avaliado), o comprador de um T-Jet teria de desembolsar mais 5.923.

Se quiser o carro nas cores preto ao azul, outros R$ 1.350. Completo, o Punto T-Jet pode custar R$ 79.151 ou R$ 80.501, dependendo da cor. Completo, o Sandero R.S. custa R$ 59.880. E mesmo sem considerar os opcionais a diferença entre eles é grande: R$ 9.270. Como dissemos, o panorama de mercado mudou. Só pelo que ambos entregam dinamicamente, o Sandero R.S. já teria nossa indicação. Com essa diferença de preço, mais ainda.



Em síntese, podemos dizer que o Sandero chegou com força no mercado. Oferecendo espaço e prazer na direção e pelo que o brasileiro mais gosta, o baixo custo. O Punto deve rever sua proposta. Quem ganha é o consumidor, pois com a concorrência, os atrativos se tornam questão de necessidade.

Peugeot lança o 2008 e entra no mercado de SUVs




Francesa entrega modelo em três versões, com preços que partem dos R$ 67.190

A nova EcoSport vai ganhar um concorrente de peso no mercado dos SUVs. É o 2008. Ele chega para brigar por espaço também com o Honda HR-V, Jeep Renegade, face Lift e Renault Duster. Fabricado na unidade da montadora francesa em Porto Real (RJ), o utilitário esportivo será vendido nas versões Allure e Griffe, (ambas com o motor 1.6 de 16 válvulas com até 122 cv e transmissões manual de cinco marchas ou automática de quatro velocidades) e Griffe THP (com motor de até 173 cv), oferecida com o motor 1.6 THP e câmbio manual de seis marchas. Não haverá opção automática para esta versão.







A versão Allure trará de série com ar-condicionado digital de duas zonas, quatro airbags (dois frontais e dois laterais dianteiros), freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD), faróis de neblina, retrovisores com luzes de seta, coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, volante multifuncional, porta-luvas refrigerado, borboletas para trocas de marcha sequenciais (apenas se equipado com câmbio automático), sensor de estacionamento traseiro, piloto automático, computador de bordo, rodas de liga leve aro 16 e alarme.



A Griffe acrescenta airbag do tipo cortina, teto solar panorâmico, bancos revestidos em couro e tecido, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis, sensor de estacionamento dianteiro, banco traseiro bipartido, rodas de liga leve com acabamento diamantado e detalhes externos cromados. No caso da versão Griffe THP, o 2008 ganha controles de estabilidade (ESP) e de tração, assistente de partida em aclives, faróis de neblina com iluminação ativa em curvas, pedaleiras esportivas e Grip Control (sistema que atua em conjunto com o controle de tração em pisos de baixa aderência, como lama, areia e neve).

Confira os modelos e preços:

Allure: R$ 67.190 (Manual) e R$ 70.980 (Auto)

Griffe: R$ 71.290 (Manual) e R$ 74.990 (Auto)

Griffe Turbo THP: R$ 79.590 (Manual)